Sua empresa vai quebrar

Sua empresa vai quebrar

Sua empresa vai quebrar

 

As Lojas Americanas estão com um rombo bilionário, as Lojas Marisa anunciaram que devem fechar até 100 unidades. Enquanto isso, a Tok Stok demitiu sua diretoria e a fundadora precisou reassumir as funções para tentar reverter seus prejuízos. Já a Livraria Cultura está tentando reverter seu processo de falência. Infelizmente a lista não para por aqui.

 

Empresas gigantes, com muito acesso a crédito e enorme peso no mercado estão em situações quase irreversíveis, então eu te pergunto: como sua empresa vai sobreviver se até quem manda no mercado está sofrendo?

 

Infelizmente ela não vai sobreviver se você não tomar as decisões corretas. 

 

Antes de tudo é preciso comentar que grande parte das empresas tem sofrido desde 2014 pela queda do consumo e uma retomada econômica que até hoje não aconteceu, sem previsões de que haja uma mudança de fato. Além disso, a concorrência tem ficado cada vez mais acirrada numa economia que viu sua renda média cair nos últimos anos. Ou seja, são menos clientes para cada empresa com menos dinheiro, logo, lucros menores e prejuízos maiores.

Para sobreviver a essa situação, as empresas recorrem ao crédito bancário, que neste momento, está em taxas altíssimas e tem levado embora qualquer margem mínima de rentabilidade. Apostando numa recuperação que não veio, algumas empresas decidiram inclusive fazer novos investimentos, agravando ainda mais os prejuízos.

 

Ao menor sinal de melhora, os empresários decidem por aumentar a estrutura de seus negócios acreditando que finalmente chegou o momento de ganhar dinheiro, mas o voo de galinha logo derruba as expectativas e deixa uma conta a ser paga com juros a nível Brasil.

 

Sua empresa terá chances de sobreviver se as decisões forem tomadas com base em dados concretos e projeções financeiras realistas. Sem controle da situação, toda decisão é puro chute para bem longe, com altas chances de resultar em um gol contra.

 

No Brasil, a única forma de uma empresa dar certo é fazer um corte frequente de custos, manter despesas fixas compatíveis com o faturamento e ter uma gestão eficiente sob olhar do dono. Além disso, não ter uma reserva financeira mínima de seis meses de despesas fixas te deixa extremamente fragilizado num país que vive em crise.

 

É importante manter os pés no chão e agir com rapidez para não colocar mais uma empresa na triste estatística de falências.

 

Se você quer tomar uma atitude mas não sabe por onde começar, nós da Roama Gestão Financeira podemos te ajudar.

 

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